segunda-feira, 6 de abril de 2009
NOVIDADES
estarei postando agora no meu mais novo blog no ALTOS AGITOS!! o blog se chama Lifestyle, e vai seguir a mesma linha que este tinha!
http://altosagitos.com.br/diversaoaoextremo/index.php?id=blogs&bgid=12
sábado, 4 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
They are back
terça-feira, 31 de março de 2009
Dica de Viajem - Habana Cafe em NY
quando estiverem por lá não deixem de irem almoçar ou jantar! O restaurante fica no Soho.
End:
17, Prince St, entre a Elizabeth St & Mott St.
(212) 625-2002
Tattoo
Tomou umas bolachas, perdoou o namorado, talvez tenha terminado de novo....
segunda-feira, 30 de março de 2009
Eco-Disney
Festa Ciroc
sábado, 28 de março de 2009
Só para quem pode
Tem nome na lista? Está disposto a pagar 3 000 reais por um camarote? Então, bem-vindo ao fantástico mundo das baladas milionárias
Por Alvaro Leme, Fabio Wright e Filipe Vilicic
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Fotos Mario Rodrigues |
Gastança alardeada: na Pink Elephant, quando um cliente encomenda mais de dez garrafas de champanhe de uma só vez, como fez o estudante Rodrigo Vieira (à esq., de camisa rosa), é brindado com um show pirotécnico ao som da canção-tema do filme Super-Homem |
Como muitos jovens de sua idade, o estudante Rodrigo Vieira comemorou seu aniversário com uma noitada. Pouca gente, porém, paga conta de 20 000 reais no fim da festa. Foi o que ele fez no último dia 6, na casa noturna Pink Elephant, no Itaim Bibi. Para começo de conversa, pediu 22 garrafas de champanhe Veuve Clicquot (485 reais a unidade). "Uma para cada ano de vida", contou. O som parou. Ao microfone, um dos proprietários, Giuliano De Luca, anunciou a presença do aniversariante: "Rodrigo is in the house!". A música eletrônica, então, deu lugar ao tema do filme Super-Homem, que ecoa pelo local sempre que alguém encomenda uma Veuve Clicquot Jeroboam (3 litros, 2 800 reais) ou mais de dez garrafas de qualquer champanhe. Nessas ocasiões, velas especiais, do tipo que solta faíscas para todas as direções, são acopladas à bebida e, no caminho entre o bar e a mesa, atraem uma legião de olhares. "A atenção da mulherada se voltou para mim", disse o rapaz. Não raro, esse showzinho pirotécnico copiado da matriz nova-iorquina (que o imitou de baladas europeias) detona uma guerra entre camarotes. Trata-se de uma competição para ver quem consegue gastar mais. A canção do Super-Homem soou em mais três momentos daquela madrugada – o recorde desde a inauguração, em dezembro, é de oito vezes.
Celebrações como a de Rodrigo são comuns, quase banais, na verdade, no exclusivo circuito de boates frequentadas pelos paulistanos endinheirados. Aliás, boates, não. A palavra caducou, segundo onze em cada dez habitués. Eles preferem o termo "clube", em geral usado no original em inglês, ou seja, sem a letra "e" no final. "Aqui todo mundo se conhece, pertence à mesma galera", diz a socialite Joanna Trabulsi, que bate cartão na Pink toda semana. Participar dessa turma – ou tentar, na maioria dos casos – custa, no mínimo, 250 reais para homens e 100 para mulheres. Isso para ficar na pista. O preço dos camarotes varia entre 2 000 e 3 000 reais. O gasto médio, no entanto, gira em torno de 300 reais por cabeça. Multiplique-se o valor pelo público que os proprietários dizem receber por noite, de 800 pessoas, e o faturamento numa única madrugada pode chegar a 240 000 reais. O Museum, no Brooklin, afirma ter faturamento mensal de 750 000 reais. Na Disco, outro reduto classe AAA no Itaim, a conta mais alta já registrada foi de 40 000 reais. Segundo os donos, paga por um empresário americano que, entre muitos brindes, pediu champanhe Cristal Magnum (1,5 litro, 5 950 reais). Lá não rola o tal foguinho. "Acho muito cafona essa ostentação", cutuca Marcos Campos, um dos cinco sócios.
PINK ELEPHANT "Muitos desfiles não têm essa estrutura", diz a modelo Elizabeth Perfoll, no camarim em que as clientes retocam cabelo e maquiagem. O ambiente da casa, instalada no Edifício Dacon, no Itaim, cativou a socialite Joanna Trabulsi (à dir.), que dá pinta por lá toda semana com sua turma |
Ter dinheiro não significa, contudo, livre acesso. A maioria dos clubes lança mão da chamada door policy. Na prática, a seleção dos muitos candidatos a ocupar as escassas vagas da balada. Essa incumbência recai sobre uma figura que, por seu poder de veto, costuma render polêmica: a hostess. É aquela moça bonita, com cara de quem acabou de bater um prato de jiló, que logo pergunta se o aspirante a cliente tem nome na lista. É a primeira peneira. "Se a pessoa diz que não, posso oferecer a opção de comprar uma mesa", diz a modelo Fernanda Abreu, que cuida da porta da Disco. Para cair em suas graças, há quem lhe mande presentinhos. "Já ganhei um vale-compras de 5 000 reais para usar numa loja bacana", conta ela, raro espécime da cepa de hostesses capazes de dispensar alguém sem soar grosseira. Na Pink, a coisa é complicada. Lá, Andrea Gozzoli, estilista de formação, comporta-se com a simpatia de um segurança de escola de samba quando um joão-ninguém (o que, no caso dela, parece incluir grande contigente dos paulistanos) se aproxima para pedir informações. "Todo dia tem barraco", afirma. "O povo não gosta de esperar e, quanto mais rico, mais mal-educado." Seu antídoto para o "sabe com quem está falando?" parece eficaz: responder que sim, com conhecimento de causa. "Sei bem quem ficou rico porque deu golpe, quem são os bacanas de verdade e quem são os falidos", explica. "Tem horas em que preciso ser ríspida, mas sou humilde, não tenho o rei na barriga e sempre trato todos com respeito", diz, antes de dar um passa-fora em três rapazes – grupos com muitos homens levam sinal vermelho porque as casas buscam manter a proporção mínima de 60% de mulheres.
DISCO Quem não conhece um dos sócios nem tem nome na lista dificilmente entra. Mas roupas de grifes descoladas nacionais e estrangeiras, como as de Heleninha Bordon (à dir.), podem ajudar a conquistar a simpatia da hostess |
A análise das hostesses passa pelo visual da pessoa. Menina sem chapinha já sai em desvantagem. A dica de ouro: seguir à risca a indumentária de Heleninha Bordon, filha de Donata Meirelles, diretora da Daslu. A moça, de 22 anos, integra todas as listas vip de São Paulo. Combina peças de marcas nacionais, como Lilly Sarti, com internacionais arrasa-quarteirão. Como toque final, uma bolsa Chanel, acessório mais comum. Ícone da nova geração de socialites, Heleninha é comparada a Serena van der Woodsen, protagonista do seriado americano Gossip Girl, que retrata o cotidiano de jovens milionários de Nova York. O uniforme da rapaziada consiste em camisa polo Ralph Lauren ou Lacoste com jeans Diesel. No fundo, tudo vale a pena se a conta bancária deles não for pequena. No Museum, numa quinta-feira, um rapaz circulava todo serelepe de chinelos de dedo. Havia acabado de desembarcar de um Porsche Cayenne, carrão cujo modelo mais básico custa 300 000 reais. Na Disco, bermuda e regata equivalem a ficar do lado de fora, regra que não se aplica às celebridades e conhecidos dos sócios. "O grau de stress de um amigo nosso para entrar é bem baixo", reconhece um deles, Marcos Campos.
Do lado de dentro, um sistema de castas separa a clientela. Esparramada por 10 000 metros quadrados, a Pacha, na Vila Leopoldina, recebe até 3 000 clientes por festa. Isso não quer dizer que seja democrática. Pelo contrário, ali se notam com maior facilidade as diferenças. Na pista, cujo acesso custa, em média, 70 reais, existem perfis variados. O camarote, não por acaso chamado de El Cielo (o céu, em espanhol), comporta os chamados vips. Uma mesa custa 2 000 reais num dia comum, valor que chegou a 10 000 reais quando o DJ inglês Fatboy Slim comandou os pick-ups. Como nos documentários sobre o reino animal, existe uma espécie de macho alfa no comando de cada um deles. Ocupa o topo da hierarquia o indivíduo mais apto a gastar. "Minhas amigas nunca pagam nada", conta Douglas de Oliveira, que, com as mãos na cintura de duas moças com pinta de modelo-atriz-apresentadora, se declarou diretor de uma multinacional. No sábado passado, ele curtiu o agito num grupo que lotou três camarotes da Pacha. Em volta dos candidatos a marajá, o número de "amigos de infância" e beldades de copo em punho se multiplica a cada nova rodada de bebida. "Sempre vejo caras interessantes aqui", diz Flávia Lemos, 25 anos, representante comercial, assídua no Museum. Seu grande sonho é simples: "Ter o Brad Pitt apaixonado por mim, deitado numa Ferrari, sendo banhado em uma cachoeira de uísque Blue Label".
PACHA Filial de uma franquia presente em dez países, o clube da Vila Leopoldina chegou a cobrar 10 000 reais por um camarote. Mulheres raramente põem a mão no bolso. "Minhas amigas não gastam nada", garante o habitué Douglas de Oliveira |
Receber um público que, em tese, já visitou impressionantes templos do luxo mundial requer instalações de primeira. O projeto da Disco leva a assinatura do arquiteto Isay Weinfeld. De quebra, um painel feito pelos Irmãos Campana decora o bar principal. O pé-direito baixo cria a sensação de intimidade. Vai demorar, entretanto, para desbancarem a Pink Elephant, a caçula do circuito. O investimento declarado por Giuliano De Luca e seus sócios foi de 5 milhões de reais. A maior parte dessa quantia se destinou a transformar o imóvel que ocupa no ambiente mais sofisticado da noite de São Paulo. Foram comprados, por exemplo, decantadores de fumaça, instalados para evitar que a clientela saia cheirando a cigarro. Os sofás, vítimas número 1 dos saltos agulha das festeiras empolgadas, ganharam revestimento de um tecido tecnológico que se regenera. Para quem duvida, De Luca saca uma caneta e crava no estofado mais próximo. Em seguida, passa o dedo indicador sobre o rasgo, como se o acariciasse, e ele desaparece. O sistema de som é distribuído de modo a permitir que as pessoas no camarote conversem com o vizinho sem precisar aumentar o tom de voz. As mesas têm compartimento para acomodar bolsas, com chave e tudo. A cereja do bolo consiste num camarim com produtos da grife francesa Christian Dior. Ali, setenta mulheres podem retocar a maquiagem a cada noite sem desembolsar um tostão. Tal e qual na porta de entrada, rola uma seleção: a preferência é das famosas e mais bonitas. "Muitos desfiles não contam com uma estrutura assim", jura a modelo Elizabeth Perfoll. "Num bom salão de beleza, custaria uns 250 reais", estima Dudu Vasconcelos, que atua como diretor artístico e de sala. O que quer dizer isso? "Sou responsável pelo cliente desde sua entrada até sua saída", afirma. Ou seja, deve-se mimá-lo o máximo possível. "Já mandei trazer comida de um restaurante próximo para uma pessoa." A casa oferece chinelos a quem sentir dor nos pés, camisetas brancas e tira-manchas, caso alguém tome um banho de bebida – o que, no calor das comemorações, pode ser intencional. O estudante Rodrigo, aquele das 22 garrafas de champanhe, levou uma enxurrada de Veuve Clicquot que consumiu meia dúzia de garrafas na hora do parabéns.
Em geral, guarda-costas pessoais precisam esperar do lado de fora. "Senão, o cliente se sente muito macho e pode causar encrenca", diz De Luca, da Pink. Como em qualquer lugar com alto consumo de álcool, vira e mexe pipocam desentendimentos. A confusão pode nascer da pouca gentileza que impera nas pistas de dança. No lugar de "por favor" e "com licença", boa parte prefere recorrer aos cotovelos na hora de passar por alguém. A orientação dos seguranças quando rola uma briga é conter os agressores sem jamais descer a mão – qualquer estabelecimento iria à falência se aparecesse nos noticiários como o lugar onde um milionário levou uma surra de funcionários. Na Disco, quem briga é banido. O sócio Marcos Campos conta que tentou organizar uma lista negra para impedir o acesso dos encrenqueiros também às concorrentes. "Os sujeitos que provocam confusão são os mesmos aqui, na Pink ou no Museum", afirma. O projeto não foi adiante. "Há casos em que o cara expulso do meu clube é íntimo do dono de outro lugar." Todas as casas, é claro, se declaram radicais no que diz respeito a drogas: ser flagrado consumindo qualquer substância ilícita equivale a ser posto para fora. O mesmo vale para garotas de programa em busca de serviço. Nada garante, porém, que ambos não apareçam por lá.
MUSEUM Com pé-direito de 12 metros, o misto de restaurante e casa noturna do Brooklin tem alta concentração de partidões. "Sempre vejo caras interessantes aqui", conta a representante comercial Flávia Lemos |
O consumo de álcool em altíssima escala exige que os clubes apostem em prevenção. Na entrada da Disco há uma máquina para verificar a autenticidade do RG da moçada. "Se pegassem um menor de idade aqui dentro, ainda mais bebendo, daria um rolo danado", explica Marcos Maria, um dos donos. Quando alguém abusa dos drinques, é abordado por um funcionário que oferece um táxi ou motorista para dirigir o carro do cliente até em casa. Já houve gente que, literalmente, dormiu lá dentro. Acordou ao meio-dia e só então foi embora. O Museum dispõe de um enfermeiro de plantão. A Pacha, de três, além de um médico e uma UTI móvel. A Pink Elephant afirma que espera a chegada de um recém-adquirido equipamento para atendimentos de urgência com prancha, colar cervical e desfibrilador. Aprender a usá-los será mais uma atribuição para as 24 modelos contratadas como garçonetes. A seleção, como quase tudo no mundo das baladas milionárias, foi inusitada. Durante a entrevista, as moças eram assediadas com termos pouco cordiais. O modo como reagiam determinava seu futuro. "Quem se assustasse ou fosse grosseira estava eliminada na hora", conta De Luca. "As que aceitavam a cantada também."
Na contramão da Pacha e da Pink, que são franquias brasileiras de boates consagradas no exterior, as outras baladas milionárias paulistanas ambicionam ir para fora. "Vamos conquistar o mundo", sonha o VJ Marcos Mion, que também integra o time de proprietários da Disco. Tarik Taha, um dos donos do Museum, planeja abrir filiais em outros dois estados brasileiros e afirma ter recebido propostas para se instalar na Europa. Se isso, de fato, se concretizar, terá valido a pena o investimento de 500 000 reais que ele e o irmão, Murched, fizeram ao comprar 25% do clube no início de 2008. Se bem que, atualmente, os dois não andem exatamente se queixando. "Antes de virar sócio, pensava que seria uma vida maravilhosa", diz Tarik. "Agora, tenho certeza."
Festa Ciroc HJ
Com total exclusividade em Curitiba...
A nova e tao desejada coleção do Ed Hardy acaba de chegar em Curitiba, a Bazaar Fashion fechou no inicio deste ano parceria com a Marca! A colecao chegou hj! Ja vi tudo de primeira mao!! e esta demais!!! Teremos Camisetas, Camisas, Moletons, Tennis, Cintos e Acessorios!! A Partir de segunda feira na Bazaar Fashion, Na Sete de Setembro numero 5769!
Qualquer duvida nos ligue 32432605!!!
Technews: top 10 inventions..
Sabia que a Semana Nacional de Ciência e Engenharia foi comemorada recentemente no Reino Unido? Pois é, nem eu. Mas em função desta data tão especial, a Associação Britânica de Ciência elaborou uma listinha com as dez "invenções" que mudaram o mundo. Achei interessante e resolvei postar aqui. Confira:
1. Tecnologia GPS - Sinceramente, pra mim não faz diferença. Não dirijo, e portanto não uso GPS no carro. Mas tenho um amigo, o Felipe, que não viaja sem o celular, que diz exatamente onde ele está e qual o caminho a ser percorrido para onde quer que ele vá.
2. Walkman da Sony - Ah, eu tive um. E hoje não sobrevivo sem o tataraneto do Walkman, o iPod.
3. Código de barras - Really? Melhor não duvidar dos CDFs... Oops! Cientistas.
4. Comida pronta - Verdade. Mas eu prefiro cozinhar ou comer fora mesmo.
5. Play Station - Juro que nunca joguei e, aliás, não suporto videogames. Mas, de novo, não mexo com CDFs. Digo, cientistas...
6. Redes sociais - Concordo. Palavra de vítima do Facebook e do Orkut (e estou considerando seriamente a hipótese de ter meu próprio Twitter)
7. Mensagens de texto - Uso somente quando não consigo utilizar aquela invenção mais antiga: o telefone. Dá pra acreditar que tem gente que liga para as pessoas imediatamente ao invés de perder uns três minutos digitando uma mensagem?
8. Dinheiro eletrônico - Uma benção e também uma maldição...
9. Microondas - Não aquele que usamos em casa, mas sim as ondas eletromagnéticas, utlizadas hoje em telefones celulares, satélites, etc. Mas o microondas caseiro também salvou muitas vidas, não é mesmo?
10. Tênis - Esses confortáveis calçados que foram criados em 1892 pela Goodyear Metallic Rubber Shoe Company, e que se popularizou nos anos 70. Quem não tem um par, não vive em tempos modernos.
Smart abre sua primera loja no Brasil
Aos fãs do Smart, podem começar a se preparar!! A tão aguardada chegada dele está quase aí. Marcada para a primeira quinzena de abril, a primeira loja no Brasil, Smart Center Jardins, será inaugurada na Avenida Europa. Já da para fazer reservas no telefone 41334211 ou saber mais informações pelo site http://www.smartjardins.com.br/ .
sexta-feira, 27 de março de 2009
CTC - Com muitas novidades!!!!
Primeiramente vai ser inauguranda em breve mais uma loja, no Shopping Palladium!!!
O outra novidade é mais uma marca que o Rico ta trazendo pra curitiba!!! a POLO UNITED KINGDOM!!!
www.polouk.com.br
Tera o Lancamento!! dei uma olhada nas polos!! São bem bacanas!!! Em quanto a loja do Palladiu não abre suas portas! Vc pode conferir todas as novidades na loja da Av. Batel!
R. BISPO DOM JOSE, 2061 - BATEL - 41 3243-1232
quinta-feira, 26 de março de 2009
Titanic será relançado em versão 3D nos cinemas
O grande sucesso Titanic (1997), estrelado por Leonardo DiCaprio (Foi Apenas um Sonho) e Kate Winslet (O Leitor), voltará aos cinemas em versão 3D. A data de lançamento ainda não foi divulgada.
Durante uma entrevista à revista Time, o diretor James Cameron (O Exterminador do Futuro), responsável pela versão original, contou que esta nova versão fará com que o espectador se sentirá dentro do navio Titanic.
Titanic arrecadou no mundo inteiro mais de US$ 1 bilhão e levou mais 11 Oscars.
Atualmente, Cameron trabalha em mais uma versão 3D, Avatar, que chegará aos cinemas em 18 de dezembro de 2009.
Britney já gastou US$2,7 milhões com advogados
PAI AOS 13!
Um tabloide britânico publicou que Alfie Patten, de 13 anos, não é pai de uma menina, como ele alegava.
Alfie ficou famoso no Reino Unido e também no mundo todo após aparecer em uma reportagem no “The Sun” em que dizia que era pai de uma menina. Ele afirmava ter engravidado sua namorada Chantelle Steadman, de 15 anos.
O garoto "assumiu" a criança, apesar de admitir não saber como a iria sustentar.
AHAHAH
quarta-feira, 25 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Fever
Outro ponto forte é a apresentação dos produtos e as dicas de customização... o modelo 4 nite é uma graça, com caveirinhas fluor!!!
Wallpaper city guides
Aqui, são vendidos nas Livrarias Curitiba!
Aniversariantes do dia!! 24/03
DeviantART
O DeviantART é o lugar ideal para se informar sobre arte tradicional, arte digital, fotografia e literatura. Dentro do site está uma comunidade de artistas do mundo inteiro que estão interessados em compartilhar e divulgar seus trabalhos. Outro intuito do DeviantART é gerar discussões e troca de opiniões sobre as obras. É bem interessante. Olha lá: www.deviantart.com
Havaianas!!!
Ta chegando!
segunda-feira, 23 de março de 2009
Chocolate Fudge
Pipoca
Andei lendo as sinopses de alguns filmes que estão no cinema e ai vai umas dicas: tem três opções de estréias no cinema, com gêneros completamente diferentes. O primeiro é a comédia romântica italiana “Lição de Amor”, o segundo “Gran Torino” – drama com direção + atuação de Clint Eastwood - e o terceiro é o suspense “The Spirit” com Scarlett Johansson, Eva Mendes e Samuel L.Jackson. Boa pipoca
De volta a DIOR!
Bandaids!!!
Na minha época de bandaids – criança que não para quieta e se machuca o tempo inteiro – eles eram básicos e sem graça. Hoje em dia com tanta criatividade no mundo, os bandaids ficaram super divertidos! Esses do McPhee são incríveis, principalmente dos cupcakes e torradas. Para ver mais:http://www.mcphee.com/
Rodrigo Santoro na Vanity Fair
O resultado você confere abaixo.